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Mudança de Carreira – [Vídeo 8] Série “Meu Puerpério”

Equipe Instituto Aripe por Equipe Instituto Aripe
6 de fevereiro de 2017
em TODOS
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Desconstrução sobre mim mesma

Desde que meu filho nasceu, eu entrei em um desconstrução sobre mim mesma. Tive que realmente revisitar muitas das coisas que eu acreditava que eram verdades em minha vida. Por exemplo, sobre meu trabalho. Minha carreira tinha um siginificado enorme, adorava o meu trabalho e depois que meu filho nasceu perdi a vontade de voltar a trabalhar. É o dilema entre carreira e maternidade.

Comecei a questionar o trabalho que eu fazia. Me perguntava se eu realmente queria continuar trabalhando com aquilo. E me questionava quanto tempo iria trabalhar por dia agora que eu tinha um filho. Foi como se o trabalho tivesse perdido um sentido, dentro de todas as coisas que eu tive que desconstruir na minha vida depois da maternidade.

O trabalho perdeu o sentido

Voltei a trabalhar meio período quando meu filho estava com cinco meses e foi muito dolorido. Era como se uma parte de mim quisesse ficar com meu filho. E aquilo que eu fazia no trabalho parecia que não tinha mais sentido. Por quê eu vou ficar trabalhando com aquilo? Na época eu trabalhava com consultoria em recursos humanos e coaching. E de repente, um trabalho que eu amava perdeu o sentido.

Então, tive que entrar em um processo de autoconhecimento. E de muito questionamento sobre como é que eu iria enfrentar a minha vida dali para frente. Como eu iria me organizar? Eu escolhi por deixar minha empresa de consultoria, abri mão da sociedade que eu tinha. Vejo que ainda estou nesse processo de me organizar.

Organizando as ideias

Foi uma decisão difícil, mas depois que eu escolhi me deu a sensação de que era aquilo que eu deveria fazer. Para optar escolher um trabalho que fizesse mais sentido para minha vida. Onde eu pudesse ter mais flexibilidade para estar com meu filho. Poder passar uma manhã tranquila com ele, ver ele crescer e aprender a engatinhar, comer com a colher, entre tantas outras conquistas diárias.

Foi um processo que não foi fácil. Tive muita insônia. Durante as noites enquanto meu filho dormia, eu ficava revisitando meus pensamentos, minhas angústias, minhas dúvidas e meus questionamentos. Até para isso, usei muito de escrever no caderno o que sentia e pensava. E depois relia o que havia escrito para ajudar organizar as minhas ideias.

Depois que meu filho nasceu, eu tive a sensação de que havia virado uma página na minha vida. De repente, tudo muda. Eu senti que tudo havia saído do lugar. Quem eu era? Ao mesmo tempo que queria alguma coisa, eu não queria. Eu queria voltar para o trabalho, mas não queria. Eu queria ajuda, mas não queria. Eu queria ficar com meu filho o tempo todo, mas não queria. Eu queria ficar com as amigas, mas não queria. É um conflito de desejos e emoções que nem eu me reconhecia. Cadê eu? Onde está a Juliana? Onde ela foi parar?

O filho vem e remexe com nossa vida, é preciso reconstruir

Hoje, estou começando a me reconstruir. Mas vejo que ainda não é um processo que está pronto. Me sinto mais tranquila e serena, mas ainda não está tudo acomodado. É incrível como o filho vem e remexe com a nossa vida. Mas vejo que tudo vem para melhor. A minha busca é em querer ser melhor para o meu filho. E é um processo, não é um evento pontual que vai me trazer isso. É uma construção mesmo.

 

Tags: Depressão Pós-PartoPós-PartoPuerpério
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