DSM-V, CID-10.
Todos nós que somos psicoterapeutas nos recusamos a reduzir os nossos pacientes a rótulos diagnósticos.
Justamente por acreditarmos que esvaziar a subjetividade humana; reduzindo ela a rótulos; a diagnósticos; é fechar a porta para o processo de elaboração. Nós profissionais precisamos conhecer os manuais diagnósticos com profundidade.
Conduta Crítica
Precisamos conhecer como se estrutura o pensamento médico utilizado para a prescrição; e em cima disso criar diálogos; criar questionamentos. Colocar isso tudo em perspectiva, porque isso vai pautar e basear uma conduta crítica; uma conduta reflexiva que vai beneficiar o paciente.
Um convite
Convido você a participar do novo curso do Instituto Aripe, “Psicofarmacologia para os Profissionais da Saúde” e dialogar sobre esses temas, ventilar esse diálogo tão importante entre a psiquiatria e outras formas de terapias, que tanto auxiliam nossos pacientes.”
Saiba mais: https://aripe.com.br/psicofarmacologia/
por Patrícia Piper Ehlke, médica psiquiatra, especialista em Psicologia Clínica.