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Somos tradutores do que um diz pro outro- [Vídeo 3] Série “Diálogos com casais”

Equipe Instituto Aripe por Equipe Instituto Aripe
15 de dezembro de 2020
em PROFISSIONAIS, TODOS
0

Essa série de vídeos tratam dos momentos em que nós somos convocados pela nossa prática profissional, onde quer que ela esteja, a conversar com casais. E nessa conversa, nós testemunhamos uma crise que eles estão vivendo. Às vezes, não estamos preparados para atuar sobre essa crise ou no emergir desse conteúdo.

O que esse casal está precisando?

Esse casal, muitas vezes, está precisando de um terceiro que faça uma posição de interlocução. Não com eles, mas com um conteúdo mais sutil da vida deles naquele momento: a ansiedade de ser visto. Porque em uma crise, o que acontece num casal? Este casal passa a ter um padrão de interação que se manifesta da seguinte forma: um tem uma verdade e o outro tem uma outra verdade sobre o mesmo fenômeno. De maneira que eles ficam escalando, cada um falando mais alto, às vezes com verdades mais absolutas e com um fechamento para escutar a verdade do outro. Como uma forma de lutar pelo predomínio da razão.

A meta-posição, uma posição previlegiada.

Então eles estão ali numa luta para decidir que tem a razão sobre aquele fenômeno e nós entramos numa posição previlegiada. Que chamamos, na terapia de casal como meta-posição, que é uma posição mais afastada, em que nós estamos ali vendo a interação deles. Quando olhamos para uma interação de um casal, estamos olhando para o terceiro elemento. Elemento esse que é maior que a soma dessas duas pessoas. Ali existe uma relação.

Na realidade, estamos olhando para o que está entre eles, para a forma como eles construíram esse encontro conjugal. E naquele momento em que eles estão ali conversando, tentando encontrar quem tem a razão, eles projetam em nós profissionais, que estamos participando daquele diálogo, como uma figura de um juiz. Aquele que vai determinar qual dos dois tem a razão, e na grande maioria dos casos não é isso que eles precisam. O quê eles pedem é que nós sejamos os nomeadores das ansiedades deles. Que nós possamos dizer assim: – Olha, o que eu sinto, que você está pedindo nesse momento do seu companheiro é que ele veja essa ansiedade sua, o seu desejo profundo de ser visto, de ser escutado nesta questão da sua vida. E que está difícil para ele lhe escutar porque ele está focado para esse outro ponto da relação de vocês .

O desejo de ser visto e nosso papel quanto profissional.

Então, como profissonai, quando começamos a destrinchar a partir dessa nossa meta-posição, percebendo qual é ansiedade de cada um. Nós podemos, então, perceber que essa ansiedade diminui um pouco, relaxa um pouco. Eles começam a conseguir nos escutar a partir de um outro lugar, inclusive podem começar a se escutar melhor. Então nós precisamos, muitas vezes, de intervir naquele diálogo para ajudá-los a se sentirem compreendidos, escutados por nós. No entanto, quando nós colocamos  essa escuta em voz alta, eles conseguem se escutar a partir da nossa versão. A versão que nós damos sobre aquele diálogo.

É interessante isso, muito instigante, muito prazeroso quando um terceiro entra nesse diálogo. Quando podemos fazer essa versão da conversa para além dos fogaréus, da temperatura elevada de uma crise estabelecida num diálgo.

É muito incrível, quando conseguimos fazer isso, não considero que seja algo muito difícil. Exige uma certa prática, um certo treino, mas também uma disponibilidade nossa para escutar a relação e não só a pessoa. Sair de um enfoque mais individualista para um enfoque mais relacional. Isso é parte de um caminho, que nós vamos construir quando nos disponibilizamos a estar com o casal.

Nós vamos continuar conversando aqui no Instituto Aripe, sobre esse tema do casamento, da possibilidade de estar diante de um casal dentro da nossa prática profissional entre outros temas da área de família e casal que estamos sempre estar trazendo para vocês.

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