O Retorno ao Trabalho
Chegou o momento de voltar para o trabalho Hoje no nosso diálogo sobre puerpério vamos abordar a volta ao trabalho. Geralmente, o retorno ao trabalho
Chegou o momento de voltar para o trabalho Hoje no nosso diálogo sobre puerpério vamos abordar a volta ao trabalho. Geralmente, o retorno ao trabalho
Existe um mito de que o puerpério dura apenas quarenta dias e que em quatro meses a mulher está pronta para retomar as suas atividades como antes.
O psicólogo e terapeuta familiar Alexandre Coimbra Amaral fala sobre a diferença entre puerpério e depressão pós-parto.
A companhia do filho recém chegado nem sempre é suficiente. O pós-parto é marcado por alguns intensos momentos de solidão. Mas porque isso acontece?
Casamento no Puerpério, esse é um tema que faz parte do tabu sobre puerpério. É inevitável que sempre aconteça uma crise no casal depois do nascimento de um filho.
Nossa conversa hoje é o sobre o filho mais velho com a chegada do segundo filho, do irmão. Primeiramente temos que nos colocarmos no lugar dessa criança.
A que serve todo mergulho do puerpério e a quem serve? Essa transformação profunda da alma feminina serve também para quem está do lado ou apenas por perto?
Muitas mulheres no puerpério se encontram com o estranhamento de nunca terem participado de conversas, com outras mulheres da família ou das redes de amigas, que lhe antecipassem esta experiência tão marcante. O puerpério é um tabu em nossa cultura? O que constrói este segredo?
Hoje o tema é o pai. Por que esse tema é tão diferente do que normalmente podemos pensar? O convite que queremos fazer é para uma reflexão sobre quem é a nova mulher que está ao seu lado.
Você que é pai, que acabou de receber um bebê nos braços, seja em um parto domiciliar ou um parto hospitalar ou uma adoção, não importa, quando recebemos os nossos filhos nos braços é que a coisa se realiza. Porque a nossa gravidez é externa. Nós ficamos do lado de fora tentando entender aquela conexão com o bebê.
Podemos ter um exercício profundo de empatia com a mulher. Mas, muitas vezes, desde a gravidez, a mulher sente que nós não sentimos. E é verdade, a gente não sente como ela sente. E isso pode afastar o casal em muitos momentos. Porque a mulher não vai sentir compreendida nas suas emoções.
A gravidez é um grande casulo existencial, uma preparação para o grande momento do nascimento de um filho e o renascimento da mulher e da família em torno dela.
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