Olhar para a infância
Olhar para a infância, independentemente da idade que tenhamos, ou de quantas vezes já o fizemos, é sempre uma oportunidade de reolhar e buscar movimentos espontâneos em direção ao que foi e ao que será.
Olhar para a infância, independentemente da idade que tenhamos, ou de quantas vezes já o fizemos, é sempre uma oportunidade de reolhar e buscar movimentos espontâneos em direção ao que foi e ao que será.
Às vezes nos vemos bombardeados, nesses tempos pós-modernos, por mensagens explícitas e implícitas que nos falam das maravilhas da independência. A independência como termômetro de sucesso material e emocional é vendida dentro de um pacote de valores em direção ao qual muitos se movem e norteiam suas escolhas. Inclusive as que se referem à criação de nossas crianças.
“- Joana disse que encontrou vinculo com garantia estendida no supermercado. Tem limitação de compra por cliente, claro. Porque vínculo é um só, né Marcinha!
– É como dizem, não se faz mais vínculo como antigamente!”
Causou estranhamento esse diálogo, não causou?
Falamos muito atualmente sobre a importância do nosso sistema imunológico para nos defender de invasores e doenças que podem ser potencialmente fatais. Imagine agora que também possuímos um sistema imunológico emocional e que ambos os sistemas — físico e emocional — estão intimamente ligados. Essa afirmação nos faz pensar o quanto é preciso mais do que vitaminas para nos fortalecermos frente às várias ameaças que possam comprometer a nossa saúde.
Um relato em primeira pessoa sobre a importância da empatia, dos laços de cuidado e dos rituais de despedida.
Dia desses conversava com uma amiga bem entendida dos tais algoritmos das redes sociais, e ela me explicava um pouco da complexidade da questão. Que se você habita um perfil virtual com um certo alcance, supostamente você assume um compromisso de postar com regularidade, de alimentar sua página de conteúdos com constância e uma identidade construída a partir de recortes temáticos. Caso contrário, se você se desconecta e passa um tempo sem postar, o algoritmo de alguma forma te apaga, você some dos olhares que te viam por perto. Algo assim…
Eficiência é um substantivo feminino e se caracteriza pela virtude ou característica de alguém ser competente, produtivo, de conseguir o melhor rendimento com o mínimo de perda de tempo.
Você precisou se afastar das pessoas da sua vida para cumprir uma quarentena por conta da pandemia do corona vírus. Você se observou?
O que essa supressão desses vínculos presenciais fez com você? Fez com seu estado de humor? Isso tem a ver com Teoria do Apego.
Já pensou como esse lugar que você ocupa na vida das pessoas pode ser importante, inclusive, para o bem estar e para a qualidade de vida no trabalho dentro de tudo aquilo que você oferece?
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