fbpx
Instituto Aripe
  • Início
  • Quem somos
  • Próximos Cursos
    • Fundamentos da Terapia de Casal
    • Puerpério e a Mãe Possível
    • Psicologia do Puerpério
    • Gestação e Parto: ferramenta de suporte para profissionais
    • Danças Terapeuticas
    • Psicofarmacologia para profissionais da saúde
    • Espelho meu Espelho seu
    • Teoria do Apego – Lista de espera
  • Blog
  • Fale com a gente
    • Whatsapp
Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Início
  • Quem somos
  • Próximos Cursos
    • Fundamentos da Terapia de Casal
    • Puerpério e a Mãe Possível
    • Psicologia do Puerpério
    • Gestação e Parto: ferramenta de suporte para profissionais
    • Danças Terapeuticas
    • Psicofarmacologia para profissionais da saúde
    • Espelho meu Espelho seu
    • Teoria do Apego – Lista de espera
  • Blog
  • Fale com a gente
    • Whatsapp
Sem resultados
Ver todos os resultados
Instituto Aripe
Sem resultados
Ver todos os resultados

Uma nova realidade onde somos todos “recém-nascidos”

Equipe Instituto Aripe por Equipe Instituto Aripe
25 de novembro de 2020
em MATERNIDADE E AFINS, TODOS
0

por Lorena Bassi Capucho

Um dos grandes desafios que os profissionais que trabalharam com gestantes e mãe no puerpério encontram, é proporcionar a está mulher um ambiente seguro onde ela possa entrar em contato com suas emoções e estar de fato no presente: não na ansiedade do futuro, nem nos medos do passado, mas no aqui e agora.

Infelizmente ainda hoje encontramos a idealização da “mãe perfeita” e com isso nem todas as mães conseguem entrar em contato e afirmar o que estão sentindo e vivendo. Surge então um verdadeiro “vazio”, uma impotência diante a tantas opiniões e receitas.

E nesta “dança das cadeiras”, somos convidados a desempenhar novos papéis e nos deparamos com uma nova realidade onde somos todos “recém-nascidos”.

Excesso de receitas

Um dos possíveis efeitos destes “não ditos” ou melhor deste excesso de “receitas” é a manifestação de quadros relacionados a ansiedade ou a depressão pós-parto. Muitas vezes, vindos de um sentimento de impotência ou até mesmo da sensação de uma maternidade furtada.

E como colocar isso em movimento?

Como elaborar estás questões?

Quando pensamos na dança, logo nos vem à mente a palavra movimento.

Movimentos que falam ou expressão nossas ações e nossos sentimentos.

Dançar é dar forma ou vazão a algo. E deixar fluir no corpo algo que se sente e que, por vezes, não se pode nominar. Os nossos movimentos falam de nossas histórias, nossas magoas, nossas dores e também das nossas marcas.

Para alguns dançar é “saúde”, para outros um “estilo de vida” e para outros é “terapêutico”. Dançar proporciona flexibilidade, autoestima e também autoconhecimento. É uma forma de dar voz ao corpo e as nossas emoções.

Se pensarmos desta forma, podemos compreender a dança como um instrumento de intervenção terapêutica. Visto que através da dança podemos impulsionar mudanças e potencializar sentimentos.

A dança é a arte do movimento. É a arte da vida.

É uma forma de ressignificar dores. A dança é uma forma de dissolver medos e liberar o fluxo do encontro: como você mesma, com sua forma de maternar e também com seu bebê.

É nomear o vazio, para que assim essa mulher agora mãe possa se sentir acolhida em seus medos e inseguranças. Degustando o real sentido da maternidade, com seus sabores e dissabores. Gerando assim, uma potência de vida e encontro.

Que tal experimentar esta ferramenta terapêutica?

Este é um convite para libertar-se
das garras que aprisionam os seus sentimentos.

É um convite para que você possa descobrir a força das suas asas.

Para que você confie na sua essência. Para que possa sentir.

Para que possa compartilhar experiências com outras mães e relembrar sua potência de vida.

Dance, faça desta experiência uma forte de autoconhecimento, presença e vínculo.

Renasça deste casulo. Mergulhe nesta nova fase. Viva. Seja presença. E acima de tudo acredite em você.

Dance mãe e bebê: Um mergulho na maternidade com dança, beleza e leveza. (saiba mais AQUI)

Lorena Bassi Capucho é Psicóloga, Tutora do Método Canguru, Educadora Perinatal e Facilitadora do Método Dance Mãe e Bebê.

Post anterior

Ser mãe real para um bebê real

Próximo Post

Ninguém Vê o Trabalho Que Você Faz Como Mãe

Próximo Post

Peço desculpas aos que amo, pois sei que ao me tornar mãe fiquei ausente.

Sem resultados
Ver todos os resultados

Posts recentes

  • Como o terapeuta de Casal trabalha?
  • Falando das emoções no casamento
  • As 3 dimensões do Amor
  • O atendimento na Terapia de Casais
  • O dinheiro no casamento

Comentários

  • Madie Beck em Ser pai ou mãe: um desafio que nos fortalece.
  • Camila Apocalipse em O PAPEL D@ COMPANHEIR@ NO TRABALHO DE PARTO
  • Fabiana Remedios em Menos Remédio e mais cozinha
  • tarsilakato em Puerpério Dura Muito Tempo – [Vídeo 11] – Pós-Parto e Puerpério
  • Carolina em Puerpério Dura Muito Tempo – [Vídeo 11] – Pós-Parto e Puerpério

Redes Sociais

Categorias

Próximos Cursos

Teoria do Apego (JANEIRO)
Gestação e Parto: Ferramentas de Suporte para Profissionais (JANEIRO)
Fundamentos de Terapia de Casal (FEVEREIRO)
Letramento Racial (FEVEREIRO)
Danças Terapêuticas (MARÇO)

  • Início
  • Quem somos
  • Próximos Cursos
  • Blog
  • Fale com a gente

© 2020 Estúdio Comunica

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Início
  • Quem somos
  • Próximos Cursos
    • Fundamentos da Terapia de Casal
    • Puerpério e a Mãe Possível
    • Psicologia do Puerpério
    • Gestação e Parto: ferramenta de suporte para profissionais
    • Danças Terapeuticas
    • Psicofarmacologia para profissionais da saúde
    • Espelho meu Espelho seu
    • Teoria do Apego – Lista de espera
  • Blog
  • Fale com a gente
    • Whatsapp

© 2020 Estúdio Comunica